Bem vindo ao blog do Histor

Olá! Este blog tem por objetivo divulgar idéias, eventos e publicações relativos à Teoria da História e à História da Historiografia, de modo a constituir mais um canal de informação e incentivo ao estudo desses domínios.

Hello! Este blog tiene como objetivo difundir ideas, eventos y publicaciones relacionadas con la Teoría de la Historia y la Historia de la Historiografía,con el fin de proporcionar un canal adicional de información e incentivos para estudiar estas áreas.

Hello! This blog aims to disseminate ideas, events and publications related to the Theory of History and the History of Historiography, in order to provide another channel of information and incentive to study these areas.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Apresentação do Dicionário de Historiadores Portugueses




Exmos. Senhores
O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através do seu Grupo de Investigação Memória e Historiografia, a Biblioteca Nacional de Portugal e a Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria de Estado da Cultura, têm o prazer de convidar V. Exa. para a apresentação do sítio web do Dicionário de Historiadores Portugueses. Da Fundação da Academia Real das Ciências aos finais do Estado Novo (1779-1974), coordenado pelo Professor Sérgio Campos Matos, que terá lugar no próximo dia 9 de Novembro, pelas 18h00, no Auditório da BNP. O sítio será apresentado pelo Professor Fernando Catroga, e terá a presença do Professor Pedro Dias, Director da BNP, e do Professor José Augusto Ramos, Director do Centro de História.
Com os melhores cumprimentos

José Varandas
Subdirector


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Lançamento: Evidência da história, de François Hartog (EHESS)


Lançamento: O pequeno X, de Sabina Loriga (EHESS)


Lançamento: Teoria da História, de Francisco Falcon


Resumo

O livro traz a público artigos que são obras-primas sobre temas atuais, muitos deles esgotados ou de difícil acesso. O professor Falco, nos onze capítulos que compõe o livro faz uma magistral defesa da História, com sólida crítica às opiniões sobre " o fim da História " e muitas das posições chamadas "pós-modernas". Poucos autores entre nós contribuiram tanta para a compreensão da História, da Historiografia e da cultura contemporânea como o professor Falcon.A base do pós-modernismo é considerar um mundo fragmentado e a consequente impossibilidade de conhecê-lo - a não ser emsuas margens. Francisco Falcon trabalha, ao contrário, com a perspectiva de uma história totalizante e com a possibilidade - e a necessidade - do conhecimento do processo histórico global.

Profª Dr.ª Marly de almeida Vianna Ex-professora da Universidade Federal de São Carlos e atual professora titular do Mestrado em Historia da Universidade Salgado de Oliveira, Niterói/RJ

Lançamento: Introdução à História Pública


Organizadores: Juniele Rabêlo de Almeida e Marta Gouveia de Oliveira Rovai
Ano: 2011
Preço: R$ 34,00
ISBN: 978-85-62959-11-0
Formato 16x23, 232 páginas 

_ Sinopse _

Fazer história pública significa difundir o conhecimento histórico para amplas audiências, acreditando-se que a história não é aprendida apenas em sala de aula – mas de diversas formas e em muitos momentos. Através de um sem-número de recursos, o profissional da área pode levar história e memória ao público atuando em arquivos, centros de memória, museus, televisões, rádios, editoras, jornais, revistas, organizações governamentais e não governamentais, consultoria, entre outros espaços.
Trabalhar dessa maneira – para e com o público – exige uma série de habilidades, métodos e especializações capazes de garantir que a preservação, a interpretação e a difusão do conhecimento histórico sejam feitos de maneira responsável e integrada. Introdução à História Pública oferece pistas de como fazer isso, por meio de um conjunto de textos de profissionais renomados de dentro e de fora da academia.

Conteúdo _
Apresentação

APONTAMENTOS
História pública e consciência histórica
Sara Albieri

HISTÓRIA PÚBLICA, PERSPECTIVAS GLOBAIS
O que é história pública?
Jill Liddington
Ensinando história pública no século XXI
Gerald Zahavi
Conservação do patrimônio cultural: Um panorama internacional
James K. Reap

DIMENSÕES DA ORALIDADE NA HISTÓRIA PÚBLICA
Fontes orais e visuais na pesquisa histórica: Novos métodos e possibilidades narrativas
Ana Maria Mauad e Fernando Dumas
Palavras no tempo e no espaço: A gravação e o texto de história oral
Ricardo Santhiago
Fontes orais: Perspectivas para o tratamento em centros de documentação e arquivos
Simone Silva Fernandes
Rádio, memória da história
Cecilia Miglorancia e Marta Fonterrada

EXPERIÊNCIAS EM HISTÓRIA PÚBLICA
História e memória empresariais: Da tradição à inovação
Paulo Nassar
Jornalismo e divulgação científica em História e Ciências Humanas
Valéria Dias
Arquivos e centros de documentação: Um perfil
Viviane Tessitore
O fado na cidade de Santos: Experiências com música e mídia
Heloísa de Araújo Duarte Valente
Gabriel García Márquez: Jornalismo, literatura e a história de Cuba
Adriane Vidal Costa
Cinema, educação e história pública: Dimensões do filme Xica da Silva
Rodrigo de Almeida Ferreira

Sobre os autores

Sobre os organizadores _
MARTA GOUVEIA DE OLIVEIRA ROVAI e JUNIELE RABÊLO DE ALMEIDA são historiadoras, professoras e pesquisadoras. Neste livro, pioneiro no Brasil, elas desenham um trajeto que ilumina e motiva experiências em história pública e ajuda a responder à inquietante questão: o que pode o historiador fora da universidade?
Peso (kg)

Lançamento: História, teoria e variações, de Guilherme Pereira das Neves


sábado, 8 de outubro de 2011

CONCURSO UFMG: Teoria e Metodologia da História




Informamos que o Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) oferece uma vaga de professor adjunto na área de Teoria e Metodologia da História. As inscrições para o concurso serão recebidas até o dia 05 de janeiro de 2012, na Secretaria Geral da FAFICH, Avenida Antônio Carlos, 6627, sala F-1013, Campus da Pampulha – 31270-901 Belo Horizonte, MG. Será facultada a possibilidade de inscrição via Correios.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Concurso UFOP

Car@s,

O Departamento de História da UFOP está realizando concurso público (professor Efetivo) para a área Filosofia e Teoria da História/História da Historiografia Brasielira. 

As inscrições estão abertas até o dia 03 de novembro. 
O programa segue abaixo e maiores informações consultar: http://www.concurso.ufop.br/images/stories/ed_efe_120__2011_nico_docente_decme_decme_e_dehis___03_areas_03_10_2011.pdf.

Atenciosamente,

Mateus Pereira


PROGRAMA 
 
1. O século XVIII e as transformações na escrita da história na América Portuguesa. 
2. De Reino a Império: o Brasil como objeto na escrita da história entre 1808 e 1830 
3. Opinião pública, política e historiografia entre 1831 e 1870. 
4. O IHGB e sua história, modelos interpretativos (1838-1900). 
5. Entre Varnhagen e Capistrano: novos modelos, antigos projetos. 
6. A República e a emergência das historiografias regionais. 
7. O ensaismo dos anos de 1930, entre o passado e o futuro. 
8. O impacto da “Escola Francesa” na historiografia brasileira universitária. 
9.  A emergência da História da Historiografia como campo de investigação no Brasil: 
de José Honório aos anos 90. 
10. Matrizes e tendências da historiografia brasileira hoje. 

 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


History of Historiography (História da Historiografia)Call for papers to the dossier History and Biography: approaches, challenges and theoretical implications in the field of historiographyDate: Mon, 12 Sep 2011 11:03:22 -0300 From: historiografia@ufop.brDear Colleagues,The executive board of the journal History of Historiography is pleased to make the call to the public dossier "History and Biography: approaches, challenges and theoretical implications in the field of historiography," being organized by Marcia de Almeida Gonçalves (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) and Maria da Gloria de Oliveira (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). The proposal is to bring together the dossier original articles (in Portuguese, English, French and Spanish) on the topic of relations between these two genres of writing, history and biography, from the perspective of the theory of history and the history of historiography, which contribute to in-depth reflections on the uses of biography by historians, the tensions, the distances, challenges, limits and possibilities of research, even the theoretical and epistemological implications in the field of historiography.Those interested in submitting papers for publication in this dossier should send them to the day December 15, 2011 through the magazine's website www.ichs.ufop.br / RHH. We kindly ask you to check the editorial standards http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista/about/submissions # onlineSubmissions, as well as the Bank of keywords http://www.ichs .ufop.br / RHH / index.php / magazine / about / keywords. All submissions that do not comply with the standards of publication will be returned.
Sincerely, 
Arthur Assis (Universidade de Brasília)Julio Bentivoglio (Universidade Federal do Espírito Santo)Rebeca Gontijo (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)History of Historiography http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Chamada para artigos: História da Historiografia - dossiê História e Biografia

Chamada para o dossiê História e Biografia: aproximações, desafios e implicações teóricas no campo historiográfico


Date: Mon, 12 Sep 2011 11:03:22 -0300
From: historiografia@ufop.br

Prezados colegas,

O conselho executivo da revista História da Historiografia tem o prazer de tornar pública a chamada para o dossiê “História e Biografia: aproximações, desafios e implicações teóricas no campo historiográfico”, a ser organizado por Marcia de Almeida Gonçalves (UERJ) e Maria da Glória de Oliveira (UFRRJ). A proposta do dossiê é reunir artigos inéditos acerca do tema das relações entre estes dois gêneros de escrita, história e biografia, na perspectiva da teoria da história e da história da historiografia, que contribuam para o aprofundamento das reflexões sobre os usos da biografia pelos historiadores, as tensões, os distanciamentos, os desafios, limites e possibilidades de pesquisa, até as implicações teórico-epistemológicas no campo historiográfico. Os interessados em submeter trabalhos para publicação nesse dossiê devem enviá-los até o dia 15 de dezembro de 2011 através do site da revista www.ichs.ufop.br/rhhPedimos a gentileza de verificarem as normas editorias no http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista/about/submissions#onlineSubmissionsassim como o banco de palavras-chave http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista/about/keywords. Todas as submissões que não estiverem de acordo com as normas de publicação serão devolvidas.

Cordialmente,
Arthur Assis
Julio Bentivoglio
Rebeca Gontijo
________________________________________________________________________
História da Historiografia
http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sobre a eliminação de documentos do Poder Judiciário


Mais do mesmo: “Recomendações” do Conselho Nacional de Justiça de como eliminar documentos do Poder Judiciário

Infelizmente, estamos diante de mais uma investida contra a memória e a história do Poder Judiciário e do País como um todo. Outra vez, sob a sombra de normas legais e sob o comando da própria Justiça, um crime contra a História e a Cidadania está sendo cometido. As altas esferas da República insistem em produzir documentos com o objetivo de eliminar parte significativa do nosso patrimônio histórico. Sem qualquer apelo aqui a teorias conspiratórias, eles expressam uma política cuidadosamente orquestrada para impor práticas de gestão documental que ferem nosso direito constitucional à memória, à informação e à pesquisa. No ano passado, conforme foi noticiado pela ANPUH, enfrentamos a proposta do artigo 967 do projeto de lei 166, referente ao novo Código de Processo Civil brasileiro, que colocava seriamente em risco a preservação dos processos judiciais. Graças à mobilização de historiadores, jornalistas, juristas e políticos, que contaram com o apoio e a participação da ANPUH, o artigo foi retirado do projeto quando de sua votação no Senado. Temporariamente aliviados, mas em permanente vigília, somos agora surpreendidos com a Recomendação n. 37 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada muito recentemente no Diário de Justiça n. 152 (17/08/2011, p. 3-6), “recomendando” a todos os tribunais do país a observância das normas do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME). O documento pode ser lido na íntegra em anexo, mas gostaríamos de chamar a atenção para alguns pontos cruciais, que passamos a enumerar.
1)          Embora se auto-intitule “recomendação”, o documento, assinado pelo ministro Cezar Peluso, dá ao Comitê do PRONAME, coordenado pelo Secretário Geral do CNJ, a atribuição de “acompanhar a aplicação da presente Recomendação” (grifo nosso). “Recomendação”, segundo os melhores dicionários, pode significar tanto “aviso” quanto “advertência”.
2)          O CNJ arroga para si “a competência e o dever inerente dos órgãos do Poder Judiciário Federal de proceder à gestão de documentos produzidos em razão do exercício das suas funções, (...) bem como de preservar os documentos e facultar o acesso aos documentos àqueles sob a sua guarda”. Com isso, o Conselho ignora por completo o poder superior do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) na política de gestão dos documentos da administração pública.
3)          Nos “considerandos” da Recomendação, não há qualquer menção à eliminação documental. Ao contrário, invoca a Lei n. 9.065, de fevereiro de 1988, que “tipifica a destruição de arquivos como crime contra o patrimônio cultural”. Quando “resolve recomendar”, porém, o documento entoa os mantras da “Tabela de Temporalidade”, da “Eliminação dos Autos Findos”, da “Amostra Estatística Representativa”.
4)          A quem cabem tão solenes tarefas? Serão constituídas “unidades de gestão documental e de comissões de avaliação documental nas instituições do Poder Judiciário”, sob o comando do PRONAME, formado por “representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário”. Ora, mais uma vez, o CNJ atropela o CONARQ, que tem o poder de instituir e regulamentar o funcionamento de Comissões Permanentes de Avaliação, compostas por historiadores, arquivistas, magistrados, entre outros profissionais. Mas tudo o que encontramos a respeito é: “recomenda-se que as Comissões Permanentes [do PRONAME] sejam compostas, no mínimo, pelos seguintes técnicos: servidor responsável pela unidade de gestão documental, bacharel em Arquivologia, bacharel em História, bacharel em Direito”. Em outros termos, o que é uma determinação do CONARQ torna-se, no documento do CNJ, mera “recomendação”.
5)          Não há espaço, ao menos neste texto para o Boletim da ANPUH, para entrarmos na discussão sobre os vários problemas que envolvem terminologias como “valor histórico dos documentos”, “amostra representativa do universo documental” para efeitos de guarda, e“desentranhamento das peças dos processos judiciais”. Basta, por agora, assinalar que todas essas modalidades de eliminação, presentes na Recomendação, não são recomendáveis por qualquer historiador que tenha, no mínimo, respeito pelo próprio ofício. Em breves palavras, tais critérios ou são subjetivos (como definir o que é ou não histórico?), ou amputam irreversivelmente os documentos (no caso de preservação apenas de determinadas peças processuais, como sentenças e acórdãos) ou, de acordo com o método da amostragem “cientificamente orientada”, colocam em risco o “documento excepcional”, aquele que não é representativo de algo e constitui uma via rara de acesso a fenômenos e significados de extrema relevância para esse ou aquele aspecto da experiência histórica.
Outros pontos poderiam ser destacados aqui, mas queremos assinalar que, por trás do que poderia parecer uma simples “recomendação” do CNJ, residem orientações de eliminação documental que estão sendo aplicadas, sob o amparo da lei e de autoridades públicas, que se arvoram depositários exclusivos da memória do Judiciário, decidindo sobre a vida e a morte de milhões de documentos. Não há aqui qualquer exagero ou veleidade retórica da nossa parte. O exagero fica por conta do próprio Judiciário, que promove a destruição em massa de processos da Justiça do Trabalho. O melhor exemplo é a Tabela de Temporalidade de Documentos Unificada da Justiça do Trabalho, “que serviu de subsídio à elaboração da Recomendação”. Como já vai longo este texto, deixamos ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre a tabela em anexo que sujeita à eliminação os autos findos após cinco anos que tratem, por exemplo, do trabalho com proteção especial (deficientes físicos, menores e mulheres), da duração da jornada de trabalho, do direito sindical, da remuneração e verbas indenizatórias, das demissões por justa causa, das indenizações por assédio sexual e da terceirização. Recomendamos enfaticamente essa leitura, pois a enumeração que acabamos de fazer é uma amostra ínfima dos horrores que se pretende perpetrar contra a memória da Justiça do Trabalho, cujos processos têm sido eliminados aos milhões, sob a proteção da Lei n. 7.627, de 10 de novembro de 1987.
Por fim, é bom lembrar que, ao contrário do CNJ, a ANPUH está à frente dos esforços destinados a tratar o assunto como parte de uma legislação especial, a ser discutida e elaborada no âmbito do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), com a participação mais efetiva de historiadores, entre outros profissionais. Com tal propósito é que concitamos os colegas a se engajarem nessa luta em defesa de um projeto de lei destinado à preservação – e não à eliminação – da memória e da história do Judiciário.
Prof. Fernando Teixeira da Silva Professor do Departamento de História da UNICAMP

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Lançamento: História, Verdade e Tempo (Argos)

SALOMON, Marlon (org.). História, verdade e tempo. Chapecó, SC: Argos, 2011.

Sumário 

Prefácio – Dissonância e Anacronia
Durval Muniz de Albuquerque Júnior

Apresentação
Marlon Salomon

O conceito de anacronismo e a verdade do historiador
Jacques Rancière

Foucault, Canguilhem e os monstros 
François Delaporte

História, verdade e interpretação a partir da crise dos paradigmas
Carlos Oiti Berbert Júnior

Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno
Arthur Assis

O real dá-se ao olhar: perspectiva e visualização da verdade nas imagens da Renascença 
Henrique Luiz Pereira Oliveira

História, Desconstrucionismo e Relativismo: notas para uma reflexão contemporânea
Aarón Grageda Bustamante

Existência e visão alegórica 
Luiz Sérgio Duarte da Silva

Bachelard: verdade e tempo
José Ternes

Aristóteles e o fracasso de Tucídides
Mônica Costa Netto

Pode-se melhorar o ontem? Sobre a transformação do passado em história
Jörn Rüsen

Tempo e verdade. Proposta de critério para um conhecimento histórico confiável 
Estevão de Rezende Martins

Afrontar o perigo: a questão da história da verdade
Marlon Salomon

A verdade entre a ficção e a história 
Roger Chartier

Lançamento: Nova História em Perspectiva (Cosacnaify)

Lançamento:


NOVAIS, Fernando A. e SILVA, Rogerio F. da (orgs.). Nova História em Perspectiva. São Paulo: CosacNaify, 2011.


"Nova História em Perspectiva reúne em dois volumes 41 textos - a maior parte inédita em português - onde se delineia a revolução que a historiografia viveu a partir do surgimento da Escola dos Annales em 1929. Além dos primeiros manifestos de combate, passando por ensaios clássicos, seus desdobramentos, até interpretações mais recentes - assinados por figuras centrais como Lucien Febvre, Fernand Braudel, Jacques Le Goff, Carlo Gizburg e Hayden White - o leitor encontrará aqui um balanço crítico e uma tomada de posição dos organizadores, contribuição brasileira substantiva para a bibliografia internacional" (extraído da capa).


Ver entrevista dos organizadores na Revista de História da Biblioteca Nacional:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/entrevista/a-boa-e-velha-nova-historia

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

Acta Fabula: Faire et refaire l'histoire

Sommaire :
Acta fabula (juin-juillet 2011, vol. 12, num. 6)





sur : Historiographies. Concepts et débats, sous la direction de Christian Delacroix, François Dosse, Patrick Garcia & Nicolas Offenstadt.

sur : Judith Lyon-Caen & Dinah Ribard, L’Historien et la littérature.



sur : Narratologie : « Problèmes du roman historique », 7, 2008, sous la direction de Aude Déruelle & Alain Tassel.

http://www.fabula.org/